Segundo o delegado Ricardo Lemos Thomé, que conduziu as investigações, as mulheres que prestaram queixas não se conhecem, mas têm histórias semelhantes. A coordenadora das Delegacias de Proteção à Mulher de Santa Catarina, Patrícia Zimmermann, disse acreditar que o número de vítimas vá aumentar após a prisão.
De acordo com os depoimentos anexados no inquérito, Castro tocava as costas e os seios das pacientes com argumento de examiná-las, mas, em seguida, forçava beijos e carícias. Algumas mulheres conseguiram escapar, outras foram dopadas e estupradas no consultório, segundo as informações da polícia.
O médico já compareceu à polícia outras vezes para depor, mas não ficava preso por falta de provas. A polícia diz que uma servidora pública de 30 anos mudou essa situação ao conseguir a evidência que transformou os boletins de ocorrência em um inquérito policial.
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