Com isso, empresas e médicos acabam repassando os custos para consultas, exames e tratamentos. Os planos de saúde não escaparão da tendência. PUBO presidente da CNS, Tércio Egon Paulo, afirmou ao jornal Correio Braziliense que, além da alta da moeda estrangeira, outro fator que incide no aumento são as despesas inerentes às novas tecnologias às quais laboratórios e hospitais têm de arcar, com a renovação de aparelhos, produtos farmacêuticos, órteses e próteses. “Ainda temos de bancar os gastos com mão de obra, que é especializada e bem remunerada”, pontua, acrescentando que os planos de saúde individuais devam ter incremento de ao menos 15%, ao passo que os planos coletivos, que têm reajustes livres, podem ter aumento ainda maior ou até mesmo menor – ninguém arrisca uma projeção.
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