Foto: José Cruz/Agência Brasil
O ministro Luiz Edson Fachin negou voto aberto e defesa prévia do chefe do executivo durante julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) para definir rito do processo de impeachment de Dilma Rousseff na tarde dessa quarta-feira (16). O relator defendeu que a eleição dos membros da comissão por votação secreta, a partir das duas chapas, foi legítima, entendendo que a questão é reservada à Câmara. Contudo, Fachin salientou que a votação final, no plenário da Câmara, deverá ser aberta. O voto de Fachin confirma as informações vazadas para a imprensa na manhã desta quarta-feira (16).
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