A defesa recorreu da decisão e pediu a redução da pena, alegando que o homem estava abalado psicologicamente na época do crime. Dois homens e cinco mulheres participaram do júri. Rodrigues já estava preso pelo crime e, por ser advogado, estava em uma cela diferenciada no Complexo Penitenciário da Papuda.
Segundo a polícia, Rodrigues afirmou em depoimento que esperou Suênia na saída da faculdade no dia 30 de setembro de 2011. Armado, ele assumiu a direção do carro dela, rodou pela cidade e a matou com três tiros. Depois, levou o corpo para a delegacia do Recanto das Emas.
A Faculdade Projeção, onde Rodrigues atuava como coordenador do curso de direito na época do crime, divulgou nota afirmando que o professor seria “demitido e substituído imediatamente”. O UniCeub, onde ele conheceu a aluna assassinada, também informou tê-lo desligado.
O professor confessou o crime para a polícia. Ao ser ouvido em juízo, ele disse que não é uma pessoa fria, que estava arrependido e pediu perdão à família de Suênia.
G-1
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