O parlamentar enalteceu o papel da Polícia Militar, que estaria mais cidadã a partir das ações do programa. “O Estado entra em bairros com alta vulnerabilidade social, em Salvador e cidades do interior, levando políticas públicas e contando com o apoio da PM. Vamos lutar por mais investimentos para a área social. É importante salientar que temos governos com um olhar mais social e que, por isso, devemos evitar o retrocesso político. O que está acontecendo é uma tentativa de golpe na democracia e nas conquistas sociais. A luta agora é para rever a situação no Senado”, declarou, referindo-se a tentativa de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
Na mesma linha, o secretário de Trabalho, Emprego, Renda e Esporte, Álvaro Gomes, também ressaltou as conquistas na área do esporte e a ameaça de retrocesso caso os golpistas vençam no Senado. “Foi nos governos de Lula e Dilma que o esporte passou a ter mais investimentos e ser visto como ferramenta de inclusão social. Não aceitamos essa ação antidemocrática das elites, da grande mídia e da oposição. A presidente Dilma não cometeu nenhum crime de responsabilidade para ser afastada”, frisou.
Para o comandante-geral da Polícia Militar da Bahia, coronel Anselmo Brandão, em cinco anos do programa Pacto pela Vida, muita coisa melhorou. “Podemos ver que no Calabar, há quatro anos não ocorre um homicídio. É importante que tenhamos mais recursos para que o projeto se expanda para mais cidades do interior. Vale lembrar que a polícia baiana é a única no Brasil que desenvolve ações permanentes nas áreas de cultura e esporte, e de forma voluntária. Hoje temos a visita de policiais do Japão, que vieram conhecer o programa e trocar experiências”, pontuou.
Participaram ainda do evento a representante da Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social, Luciana Santos, e do vereador de Salvador, Everaldo Augusto (PCdoB).
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